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quarta-feira, outubro 03, 2007


quem és tu de novo




publicado por: http://jorgepalma.web.pt/

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quarta-feira, julho 04, 2007


Voo nocturno



www.myspace.com/jorgepalmaoficial

Músicas novas, cd novo, fotografias novas, tudo novo.




publicado por: v




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terça-feira, janeiro 02, 2007


O melhor de 2006



Findo o ano de 2006, o Blogue Palmaníaco (www.bloguepalmaniaco.blogspot.com) promove a eleição do melhor concerto do ano de Jorge Palma. Para elegerem o concerto que consideraram por algum motivo marcante, basta deixarem um comentário a este post com o nomedo concerto escolhido, ou enviarem-nos para ladoerradodanoite@hotmail.com a vossa escolha até dia 15 de Janeiro. Posteriormente colocaremos um post a anunciar qual a escolha da vossa preferência vencedora. A lista de concertos dados em 2006 a votação é a seguinte:

4 de Fevereiro- Maxime, Lisboa
18 de Março- Teatro Municipal da Guarda
24 de Abril- Parque da cidade, Barreiro
5 de Maio- Pavilhão Multiusos do Fundão
10 de Maio- Queima das Fitas, Porto
11 de Maio- Queima das Fitas, Coimbra
12 de Maio- Queima das Fitas, Faro
10 de Junho- Auditório do Ramo Grande, Praia da Vitória
23 de Junho- Casa da Música Porto
1 de Julho- Festas de S. João, Évora
12 de Agosto- Festival da Graciosa
26 de Agosto- Praça da República, Elvas
31 de Agosto- Casino do Estoril,
16 de Setembro- Cine-Teatro de Alcobaça
22 de Setembro- Teatro Municipal de Alijó
13 de Outubro- Terraplano da Matinha, Lisboa
14 de Outubro- Teatro do Campo Alegre, Porto
15 de Outubro- Palácio de Cristal Porto
16 de Novembro- La Pedrera, Barcelona
4 de Dezembro- Casino de Lisboa
16 de Dezembro- Reitoria da Universidade de Aveiro




publicado por:
Maçã de Junho
e-mail: ladoerradodanoite@hotmail.com



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segunda-feira, janeiro 01, 2007


Com Palma, um ano bem mais novo


31 de dezembro, quase onze da noite numa cidade brasileira.
Chuva fina limpando o ar e os sentidos, a abrir caminho para o ano que bate à porta.
Chega um amigo, para participar do réveillon em família, e convido-o para ouvir Jorge Palma. Que ele, como quase todo mundo por aqui, não conhece.
Escolho, de propósito, um disco ao vivo - Tempo dos Assassinos - da pequena mas seleta discoteca que consegui importar de Portugal, nos primeiros seis meses desse amor à primeira música.
Sinto prazer em divulgar, um prazer enorme. Penso sempre nos meus anos de ignorância e na felicidade que foi descobri-lo e elegê-lo para acompanhar muitas das minhas horas de êxtase ou solidão. Então acho que as outras pessoas merecem uma chance assim.
Fico a esperar pelas reações de quem ouve pela primeira vez - e portanto olhava para o meu amigo na expectativa de um gesto, uma expressão, algo que me dissesse o que lhe ia na alma.
Logo denunciaram-se a surpresa, o espanto, um "nossa, mas o que é isto??", mais ou menos comum a todos a quem o apresento.
Assim ouvimos, enquanto esperávamos o novo Ano chegar, algumas faixas do disco 1 - Acorda, menina linda, Obrigação/Meu amor (não fiques para aí a dormir), Jeremias, o fora-da-lei, Balada dum estranho, A gente vai continuar...
Enquanto ouvia, pensava na sensação de começar 2007 com Jorge Palma. Alguém que entrou musicalmente na minha vida em junho de 2006, apenas, e mesmo nesse curto espaço fez estradas, pontes e outras obras de arte no meu espírito. Ensinou-me a enxergar Portugal por um prisma no mínimo instigante, abriu-me portas para uma cultura da alma lusa, um olhar que antes não vislumbrava. Trouxe-me perspectiva, um espectro maior de visão, um sentido humano e universal daquilo que há de solitário e marginal, e ao mesmo tempo cheio de esperança, na alma de toda a gente, nasça onde nascer. Trouxe-me gente que veio e se foi, na esteira das canções, a ensinar-me mais sobre mim mesma e o valor de abrir ao outro as cores da alma, trouxe-me o conforto de palavras e linhas melódicas que posso fazer ressoar com energia, com esperança, com muita vontade de viver plenamente o que me vem no coração.
Ao descer para a ceia em família - com minha filha, mãe, irmã, sobrinho, primos e alguns amigos - deixei o disco a tocar e atravessar, com música, a meia-hora que faltava para 2007 (falsa realidade regida por um fuso horário, mas paciência, é o rito combinado) .
Fiquei feliz e agradecida por começar assim 2007. Com certeza, o frescor e a vida que vêm de Jorge Palma tornarão o novo ano, no meu coração, bem mais novo.

Maurette
maurette@terra.com.br
http://jornalistico.blogspot.com



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sexta-feira, dezembro 08, 2006


Guerrieiro Dos Tempos Modernos


Próximo concerto ao vivo: 16 Dezembro Reitoria da Universidade - Aveiro 22:00
No dia 1 de junho 2006 tive a felicidade de ver o mestre ao vivo em Alfama quando foi convidado do grupo Couple Coffee no Onda Jazz, por vontade do publico (e minha)acabou por dar o seu próprio concerto, tive oportunidade de lhe dar a mão e de sentir a humildade que pertence só aos grandes da nossa época. Desde minha adolescênsia que descobri as musicas de Jorge Palma e que descubri que tinha as justas palavras nos justos momentos. Obrigado Palma por seres simplesmente tu, eternamente tu.


publicado por:Bruno Fernandes

e-mail:rockinlx@gmail.com



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terça-feira, dezembro 05, 2006


Concertos e Mais Concertos


Ontem tive a oportunidade de ver pela 1ª vez um concerto do Jorge Palma, no Casino de Lisboa...

Em primeiro lugar, quero mais, mais, e muito mais, ... infelizmente as condições não foram as melhores, ...mas valeu bem a pena! Cresci ao som de Jorge Palma, ... e o concerto excedeu todas as minhas expectativas.
Há datas para próximos concertos?

publicado por: Rute Casimiro

e-mail: rutecasimiro@gmail.com



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A foto perfeita da noite perfeita...



publicado por: JuJu

e-mail:



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sexta-feira, novembro 10, 2006


Concerto em Alijó - Setembro










publicado por: Pedro e Ana

e-mail: pedrosd@hotmail.com aics1979@hotmail.com



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sábado, novembro 04, 2006



Eu sou aluno da Secundária de Quarteira e estou a desenvolver um projecto de divulgação e promoção da cultura portuguesa junto dos jovens. Gostaria de convidar o Jorge Palma para participar, mas preciso que me ajudem a contactá-lo. É possivel?


publicado por: Hugo Rosário

e-mail: pereirarosario@sapo.pt



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domingo, outubro 15, 2006


Palacio de Cristal As fotos I





Muitoooo Bom Aqui fica uma amostra.
publicado por: Paula e Pedro





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sábado, outubro 14, 2006


Palma no Porto



15out, 18h, Pavilhão Rosa Mota ---> ENTRADA LIVRE

Paga a CMPorto no seu meio século... Bjos e abraços





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domingo, setembro 17, 2006


O grande, o enorme... o maior!


Jorge Palma, tal como o amor, não se explica!

publicado por: www.nasminhaspalavras.blogspot.com



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segunda-feira, setembro 04, 2006


Jorge Palma... Obrigada!


Tocava Palma na rádio … esse eterno companheiro dos nossos momentos, banda sonora de nossas vidas. Veio a “cara de anjo mau…”, fazendo lembra os momentos de paixão… e a maneira doce e louca como me desejavas.
Não haveria nada com mais sentido do que se seguir “dá-me lume…”, a nossa primeira noite foi mesmo assim “o vinho não era bom a banda não tinha tom mas tu fizeste a noite apetecer”, podia até ouvir-te a cantar esta mesma música para mim, podia ate jurar tinha sido escrita especialmente para nós.

Depois lembrei que hoje quem me acompanha é a “minha senhora da Solidão” , e tão “só” permanecia “tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar”… Em cada lágrima recordava hoje Setembro, o mês que te viu partir, mas só assim soube “que o meu amor existe”.
Eu podia ser para ti “essa miúda” mas tu eras “eternamente tu”

E nos momentos certos lá estava o Palma a cantar para nós e agora a fazer-me mais vivamente recordar como se eu pudesse sempre viver “na terra dos sonhos”.

Obrigada, pelas palavras, pela música e por continuares...


publicado por: Sandra Machado

e-mail: docearoma74@hotmail.com



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sexta-feira, setembro 01, 2006



Gostava de conseguir dizer o que significa para mim ouvir Jorge Palma. Poderia tentar, mas por palavras não se contam emoções. Assisti ontem , 31/8, no Casino Estoril a mais um concerto desse prosador de poemas. Indiscritível. Jorge é genial mesmo quando se engana, é arrebatador em cada momento, em cada nota, em cada palavra. Não peço muito. Apenas que continue. Da mesma forma. Enquanto houver estrada para andar.
Uma última nota. Foi também o primeiro concerto do Jorge a que o meu filho assistiu. Nós todos de pé e ele na barriga da mãe. Afinal, é de pequeno que se começa a sorrir.


publicado por: Rui Martins

e-mail:rui.martins74@gmail.com



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quinta-feira, agosto 31, 2006


Descoberta


Não sei ao certo se eu seria a melhor pessoa para estar aqui, mas, na dúvida, resolvi aceitar respeitosamente a hospitalidade oferecida e, finalmente, pronunciar-me sobre o que tem sido, para mim, conhecer Jorge Palma.

Muito se fala sobre as afinidades naturais entre Brasil e Portugal, Portugal e Brasil, por conta dos laços históricos, atávicos, afetivos... Cresci com isso, a respeitar imenso o universo cultural português e as informações que pensava ter acesso por aqui.

Creio estar num momento em que se acendem todos os alertas de dúvida dentro de mim: aos 50 anos de idade, não tinha - até bem recentemente - informação alguma sobre a existência de Jorge Palma, esse artista além de toda e qualquer palavra, além de toda expectativa, além mesmo da própria alma.

Seria este um defeito meu, a navegar na ignorância musical, ou uma falha na troca de informação entre os países? Ora, por aqui é sabido que os nossos artistas aportam em Portugal sempre com grande sucesso e carinho do público. Por que razão, então, somos nós privados da felicidade de compartilhar a emoção profunda de ouvir e sentir uma obra da envergadura da de Jorge Palma?

Sinto-me um tanto "roubada" em minha adolescência. Cresci e formei-me, cultural e politicamente, com a providencial pontuação das músicas de Chico Buarque de Hollanda, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Ivan Lins. A cada momento da vida, algo nas canções desses companheiros de jornada (pelo menos foi assim que sempre os senti, próximos de mim) ajudava a construir minha sensibilidade, acalmar meus anseios, fortalecer minhas posições.

Hoje, ao mergulhar em Jorge Palma, sinto que gostaria de tê-lo tido sempre junto de mim, como os outros, em cada novo momento e sentimento datado. Essa "viagem de regresso à obra" que tenho feito nos últimos dois meses, num certo sentido, me mostra isso; revela-me as inocências e as dúvidas, crenças e rumos de sua história pessoal, indissociável da música.

Por que tanta distância? Dentro de mim, a urgência em recuperá-la é grande. E é preciso dizer que devo muito à generosidade de vocês, palmaníacos "de carteirinha", como dizemos aqui no Brasil, pelas possibilidades que me têm aberto com tantos sites e informações importantes.

Tudo na obra de Jorge Palma me é estranhamente irresistível, compulsivo. Não bastasse a sonoridade totalmente nova, melódica, profunda, há a poesia - item há muito tempo indispensável à minha sobrevivência, devo confessar. E também a vastidão criativa do músico em si, em arranjos cuja beleza flerta com o improvável às portas da loucura. Não me seria possível traduzi-lo, neófita que sou, ainda que devotada ao mergulho e à viagem. Tudo o que faço é sentir, palmilhar as canções, envolver-me em muitas delas como se fossem cobertores a abrigar-me a alma. E reconheço-as todas, quase que por osmose, na pele do coração. Talvez aí se explique a necessidade absoluta que tenho delas; tudo se me entranha no tecido do espírito como se fizesse parte de mim desde sempre...

A essa altura vocês, já decanos, devem estar a achar graça. Afinal, se já não viram tudo... Mas o que me acontece é algo próximo da revelação, de uma espécie de "nirvana cósmico" plasmado na pauta musical. E vezes sem conta me pego a pensar, distraída no meio das canções, que ele, Jorge, deve ser um louco. Sim, mas daqueles loucos que têm pacto com a divindade. Como pode transitar, impunemente, entre o colorido clássico e os mais vários ritmos, idéias e sonoridades mais que ultramodernas? Ao mesmo tempo, desperta-me a lembrança de uma inocência poética hoje rara, num mundo tão desfeito de valores. O encontro com o seu jeito imemorial de trovador solitário, doce idealista, um tipo romântico chegado à aventura de viver, às vezes um pouco maldito e encantador a um tempo, remete-me às boas lembranças de uma época em que os verdadeiros artistas erguiam bandeiras e seguiam na frente, levando-nos todos a cruzar as pontes rumo às verdades em que acreditávamos, e que nos davam razões para seguir.

Saber que Jorge Palma existe com essa integridade básica, que só vem a acrescentar à maravilha que é a sua obra, faz-me crer que a humanidade dentro da gente ainda é possível.

E não descansarei enquanto os brasileiros, de modo geral, não tiverem uma chance justa de participar dessa viagem.

Obrigada, Jorge, só por existir.

E obrigada, palmaníacos de plantão.


publicado por: Maurette Brandt

e-mail: maurette@terra.com.br



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